“BEM AVENTURADOS OS PACIFICADORES, PORQUE SERÃO CHAMADOS FILHOS DE DEUS.” (SÃO MATEUS 5,9)
Não pode haver paz que venha da violência, da brutalidade ou das armas, senão apenas da reconciliação.
Inexiste paz ou felicidade no emprego da violência mesmo usada em nossa necessária legítima defesa, e por isso, há de sempre serem evitadas as situações que tenhamos de usá-la, porque os violentos são corruptores da justiça, e sem justiça não há paz.
Violência e paz se opõem.
Uma paz imposta pela força bruta, faz apenas a contenção das reações (sejam estas justas ou injustas), por meio do medo.
Mas o medo não pode ser contido para sempre e fatalmente explodirá numa reação mais forte e violenta que a força na qual estava sendo contido.
Brutalidade gera brutalidade maior, ainda que tardia.
Só há paz quando a justiça, a verdade e o amor triunfam.