1 — Parece que Cristo, ao assumir de Maria uma natureza carnal semelhante a nossa1, deveria submetê-la à purificação, pois uma humanidade pecadora não concebe outra que assim não seja, haja vista, que (…) DO FRUTO DO PECADOR SÓ SE PRODUZ PECADO.” (Provérbios 10, 16)
2 — E se Maria concebeu sendo pecadora, sujeitou o Filho aos efeitos de sua condição, do que de algum modo ele precisou ser salvo, dado que: “(…) NASCI DA CULPA, E EM PECADO ME CONCEBEU MINHA MÃE.” (Salmo 51. 3)
3 — Além disso, se não há um justo sequer e todos pecaram2, Maria precisou ser salva, como aliás, ela própria reconheceu: “(…) minha alma se alegra em Deus, MEU SALVADOR (Lc 1, 47)
4 — E se para não submeter Cristo ao pecado é que a Virgem fora desonerada de sua mácula, assim deveria ter ocorrido com a mãe de Maria, no propósito da Virgem também ser concebida sem mácula.
MAS EM CONTRÁRIO:
UMA VIRGEM CONCEBERÁ E DARÁ A LUZ A UM FILHO, QUE SE CHAMARÁ EMANUEL (IS.7, 14) QUE SIGNIFICA: DEUS CONOSCO. (SÃO MATEUS 1, 23)
“(…) QUEM DO IMPURO TIRARÁ O PURO? NINGUÉM!” (Jó 14. 4)
Por isso:
“AMO-TE COM ETERNO AMOR, E POR ISSO, A TI ESTENDI O MEU FAVOR. EU TE RECONSTRUIREI, E SERÁS RESTAURADA, Ó VIRGEM DE ISRAEL! ” (Jeremias 31, 4)”
E por isso ainda:
“(…) O QUE DEUS PURIFICOU, NÃO CHAMES DE IMPURO,” (Atos 11, 9)
SOLUÇÃO:
Cristo é impecável em sua natureza Divina.3
Mas em sua natureza humana, ele poderia estar vulnerável e indefeso ao pecado se nascesse de uma pecadora, pois o Verbo ao se encarnar, fez-se humano como qualquer um de nós, exceto pela condição de não estar sujeito a transgressão:
“MAS QUANDO CHEGOU A PLENITUDE DO TEMPO, DEUS ENVIOU SEU FILHO, NASCIDO DE MULHER; (Gálatas 4. 4,5)
(…) E POR ISSO, CONVINHA QUE ELE SE TORNASSE EM TUDO SEMELHANTE AOS SEUS IRMÃOS.” (Hebreus 2, 27)
A humanidade de Cristo descende do primeiro homem, do qual também formou seu parentesco com o povo hebreu:
“O SENHOR VEIO BUSCAR A OVELHA PERDIDA, O HOMEM QUE SE PERDEU. POR ISSO, NÃO FORMOU UM CORPO DIVERSO, MAS DAQUELE QUE DESCENDIA DE ADÃO, CONSERVOU A SEMELHANÇA DAQUELE CORPO.” (IRINEU. Santo. Cap 33, P. 56. Pregação Apostólica, século II)
“SABEMOS QUE O NOSSO VELHO HOMEM É CRUCIFICADO COM ELE.” (Romanos 6,6)
“ELES SÃO ISRAELITAS (…); DELES DESCENDE CRISTO, SEGUNDO A CARNE, O QUAL É SOBRE TODAS AS COISAS, DEUS BENDITO PRA SEMPRE.” (Romanos 9. 4 e 5)
Em regra, não há carne que não nasça tolhida da Luz Divina, da qual nos privou Adão por sua transgressão que nos colocou sob a dominação do prazer aos maus hábitos. 4
O gênero humano inteiro é em Adão, como num só corpo, num só homem.
“EM VIRTUDE DESTA “UNIDADE DO GÊNERO HUMANO”, TODOS OS HOMENS ESTÃO IMPLICADOS NO PECADO DE ADÃO, COMO TAMBÉM TODOS ESTÃO IMPLICADOS NA JUSTIÇA DE CRISTO.” (Catecismo P.29.7 Transmissão do pecado original a todos os homens – §404)
Todavia, quando aqui andou entre nós, Cristo, em sua humanidade, nunca esteve sob jugo da profanação; nunca cometeu mal algum, e sequer teve sua vontade minimamente inclinada à cometê-lo:
“ELE NÃO COMETEU PECADO ALGUM, NEM QUALQUER ENGANO FOI ENCONTRADO EM SUA BOCA. (I São Pedro 2, 22)
A humanidade de Maria, dispensada da situação pecante pela graça plena de Deus, foi o escudo que a Divindade criou e usou para impedir que a carne do Verbo, tomada da natureza adâmica, fosse concebida na iniquidade, e dela se fizesse refém.
Por causa de Cristo, em Maria, Deus fez algo novo e extraordinário, como se profetizou por causa da incredulidade da cidade de Jerusalém:
ATÉ QUANDO ANDARÁS DUVIDOSA, Ó FILHA REBELDE? POIS O SENHOR CRIOU UMA COISA NOVA NA TERRA: UMA MULHER PROTEGE UM VARÃO.” (Jeremias 31, 22)
Por isso, Jesus não nasceria de outra, senão, daquela que fora preparada para ser sua Mãe à contar do início das eras:
“QUEM É O HOMEM PARA QUE SEJA PURO? E O QUE NASCE DE MULHER PARA QUE FIQUE JUSTO? (Jó 15. 14)
“CRISTO RECEBEU DA VIRGEM O SEU CORPO,” (AGOSTINHO. SANTO. COMENTÁRIOS AO GÊNESIS. p. 188, cap. 49)
Maria já existia no coração de Deus, desde o princípio dos tempos.
A graça especial a ela conferida, fez com que Cristo, que é inimigo do pecado, não tivesse uma maternidade desonrada pelo estado delituoso de sua genitora.
Ao colocar a salvo dos delitos espirituais, aquela que conceberia seu Filho Divino, Deus testemunha que não há consórcio possível entre o mal e o Bem; entre o lícito e o ilícito; a Luz e as trevas, e entre a vida e a morte.
Admitir que o mais Santo dos santos veio ao mundo na carne sacrílica de sua mãe, seria no mínimo incoerência.
É como admitir que a salvação nasceu da transgressão.
Da fonte do pecado não pode nascer salvação.
“NÃO PRENDAIS A UM JOGO DESIQUAL COM OS INFIÉIS. QUE SOCIEDADE TEM A JUSTIÇA COM A INJUSTIÇA? QUE COMUNHÃO TEM A LUZ COM AS TREVAS? (II Coríntios 6, 14)
“DA MESMA FORMA, UMA FONTE DE ÁGUA SALGADA NÃO PODE PRODUZIR ÁGUA DOCE” (São Tiago 3,10)
Ora, como a carne puríssima e santíssima de Cristo, poderia estar umbilicalmente ligada a carne corrompida de uma mulher transgressora que lhe concebe e gera?
“ELE NÃO QUIS APENAS ESTAR NUM CORPO, NEM QUIS SOMENTE APARECER. EFETIVAMENTE TERIA PODIDO, SE QUISESSE, APENAS APARECER OU REALIZAR ESTA TEOFANIA ATRAVÉS DE UM SER MAIS PODEROSO QUE O HOMEM. MAS ASSIMIU UM CORPO COMO O NOSSO, E NÃO O FEZ SIMPLESMENTE, MAS O QUIS, NASCIDO DE UMA VIRGEM SEM PECADO, IMACULADA, INTACTA. ELE ERA PURO (1Pd 1,18). E NA VIRGEM, PARA SÍ EDIFICOU UM TEMPLO, UM CORPO. (Hb 9,24) DELE, FÊ-LO UM INSTRUMENTO PARA SE DAR A CONHECER E HABITAR.” (AGOSTINHO. SANTO. COMENTÁRIOS AO GÊNESIS. P. 122, cap. 49. Parágrafo III)
Pela graça plena concedida por Deus a Maria, foi possível o Apóstolo testemunhar:
CERTAMENTE ESTÁVAMOS NECESSITADOS DE UM SACERDOTE COMO ESTE: SANTO, INCULPÁVEL, PURO, APARTADO DOS PECADORES, EXALTADO ACIMA DO CÉU.” (Hebreus 2, 26)
Maria foi afortunada ao ter nela o pecado repelido, para que não concebesse na iniquidade, aquele que é Divino, verdadeiro Deus em sua humanidade.
Deus tirou Maria do domínio da imperfeição partindo de sua concebida, como revelado pelo Anjo Gabriel.
E salvando-a, antes que a malevolência a tocasse, dominasse e a maculasse, permitiu que não concebesse na culpa, para que não fosse concebido na culpa a Pessoa que é o SALVADOR UNIVERSAL de toda humanidade, no que se responde as questões:
1 — Tendo nos salvado através de sua humanidade na cruz5, nem se pode dizer que a salvação teria sido eficaz se a humanidade assumida para o sacrifício, tivesse que vir à ser purificada.
O remédio não pode estar contaminado com a doença que almeja eliminar, senão, lhe faltará credibilidade, confiança e eficiência.
Para Jesus ser verdadeiro remédio, a doença do pecado sobre ele não haveria de ter qualquer dominação, sujeição ou contato que o fizesse correr o risco de se macular; ou, maculando, o tornasse escravo de si mesmo, sujeitando-o a morte e inclinação aos erros que são efeitos de todos que nascem sob a injúria materno.
Se Cristo veio vencer o pecado, jamais poderia estar ou ter estado ainda que por breve momento sob o domínio deste, porquanto o Bem jamais se sujeita ao mal.
O santificador há de ter santidade superior a daqueles que veio santificar:
“NÃO HÁ NINGUÉM SANTO COMO O SENHOR;” (I Samuel 2, 2)
O Filho de Deus que no salva, deve estar em igualdade de pureza, honra, glória, poder e santidade com o Pai e o Espírito Santo.
Por esta razão, a santidade no mesmo nível do Pai, Filho e Espírito Santo é afirmada três vezes, nas três Pessoas:
“SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR DOS EXÉRCITOS; TODA A TERRA ESTÁ CHEIA DE SUA GLÓRIA.” (Isaías 6,3)
E por isso, o Filho é a imagem perfeita do Pai6:
“QUEM VÊ A MIM, VÊ AO PAI, POIS EU E O PAI SOMOS UM.” (São João 10, 30)
Mas esta não seria sua posição, se Cristo tivesse que se purificar ou se colocar à salvo por conta do risco de vir a ser contagiado pela culpa materno.
O Puro é aquele que nunca pecou, porque não nasceu sob as leis do pecado, e, portanto, não se encontra vulnerável a este.
Já o purificado é o imperfeito que nasce com falhas e máculas, as quais só podem ser corrigidas por aquele que, sendo puro, traz a santidade em sua essência, como dádiva gratuita a partilhar com os que dela necessitam.
Se Cristo se purificou ou se colocou à salvo do pecado da mãe, logo era vulnerável ao mal, e estar vulnerável ao mal e a maldade é característica dos imperfeitos e falhos.
Mas Deus não aceitaria para sacrifício de remissão dos delitos, vítima imperfeita:
“SE OFERECEIS EM SACRIFÍCIO UM ANIMAL CEGO, NÃO HAVERÁ MAL NISSO? TRAZEIS UM ANIMAL DOENTE, E NÃO VEDES MAL ALGUM NISSO? MOSTRAIS DESPREZO PELO ALTAR. TRAZEIS ANIMAL ROUBADO, COXO OU DOENTE. JULGAIS QUE VOU ACEITÁ-LO? – DIZ O SENHOR.” (Malaquias, 1 – 8.12)
Caso aceitasse, qualquer um poderia ser “cristo”.
Bastaria Deus ter escolhido um dos homens, lhe purificado e o tornado salvador para morrer pelas perversões da humanidade.
Logo, o plano de salvação seria falho; e a vinda do próprio Cristo para morrer por nós, desnecessária.
Maria, que não tinha a impecabilidade em sua natureza, foi purificada para que o Verbo Encarnado, que dela tomaria sua natureza humana, fosse concebido puro em sua carne.
Por essa razão, é falsa a teoria de que Jesus poderia ter sido concebido por mãe corrompida pelo mal.
2 — Como dito nas Escrituras, debaixo da culpa do pecado nasce todos os da descendência adâmica:
“(…) VALE O QUE FOI ESCRITO: “PESADO É O JUGO PARA OS FILHOS DE ADÃO, DESDE O DIA EM QUE SAEM DO VENTRE DE SUA MÃE ATÉ O DIA DA SEPULTURA;” (AGOSTINHO. Santo, SERMÃO SOBRE O GÊNESIS, p. 323, par. 178)
Mas isso não se aplica a Cristo em sua Encarnação, pois o que veio destruir a lei da corrupção da alma e do corpo não poderia nascer debaixo dela, tendo que lhe ser superior, e por ela inalcançável.
E isso se deu porque a carne na qual fora concebido, gerado e a qual tomou para formar sua humanidade, a qual fora ofertada em sacrifício para salvação, já havia sido retirada do domínio da corrupção da natureza humana.
Fosse Maria, pecadora, Cristo teria que se colocar à salvo; ou ser purificado do contágio de uma possível malignidade materna desde sua concepção no ventre da Virgem.
Todavia, ser purificado ou se colocar a salvo do risco de vir a receber a corrupção espiritual, transmitido pela mãe, significa ser salvo.
Mas o Salvador não pode precisar de salvação, porque senão não seria superior ao pecado que veio destruir.
“(…) O HOMEM, CRISTO, FOI O ÚNICO CAPAZ DE NASCER SEM TER NECESSIDADE DE RENASCER.” (AGOSTINHO. Santo, SERMÃO SOBRE O GÊNESIS, p. 304, par. 120)
3 — Quando Paulo diz que não há um justo sequer, e que todos pecaram, está descrevendo genericamente o ser humano em seu estado natural corrompido.
Naturalmente, não há quem possa ser justo, e não há quem por mérito próprio não esteja sujeito ao pecado.
Mas ser feito justo e livre da maldade é algo que excede a natureza humana.
E para tudo que excede a natureza humana, são necessários os auxílios da ação Divina.
Assim, aquele que é injusto pode se tornar justo quando livremente se socorre desses auxílios:
(…) “O SENHOR DISSE A NOÉ: “ENTRA NA ARCA, TU E TODA TUA CASA, PORQUE TE RECONHECI JUSTO DIANTE DOS MEUS OLHOS,” (Gênesis 7, 1)”
Desse modo, também aquela que tinha como destino natural ser uma errática e pecar, fora por vontade Divina, concebida cheia de graça e livrada desse destino para vir a ser a Mãe de Deus.
Por isso, Maria foi salva, e, portanto, necessitou de Deus para sua salvação, vez que em si mesma não possuía mérito para ser exculpada.
E salva pelo sacrifício de seu Filho.
De certo que não há salvação de um único ser humano que não decorra desse santíssimo e misericordioso ato de Deus, em se dar em crucificação.
Os que precederam Cristo; e os que vieram depois dele, são salvos no seu sacrifício, porque este, sendo eterno em seus efeitos, não se limita no tempo, inexistindo distinção entre passado, presente ou futuro.
O ventre da Virgem foi o Templo Sagrado para a humanidade a qual Deus assumiu, morreu e ressuscitou para nos salvar.
Cristo não precisa esperar que alguém peque para só então salvá-lo.
Ele pode salvar impedindo que alguém peque, inibindo assim que a maldade lhe contamine, macule e domine.
Pensar ao contrário, equivale afirmar que Deus não tem pleno poder sobre o pecado, e que suas ações de misericórdia são limitadas, não podendo evitar o pecado em alguém, somente livra-lo, naquele que já se fez pecador:
“NÃO SE PODERIA TER CRISTO COMO SUMO SALVADOR, E SENHOR SUPREMO SOBRE O PECADO, SE APENAS REDIMISSE O PECADO JÁ PRATICADO, E NÃO PUDESSE PRESERVAR AO MENOS UMA CRIATURA DA MÁCULA DO PECADO.” (SCOTTO. Duns. Anos 1266 cit. Wolter, Allan B. OFM, The Philosophical Theology of John Duns Scotus)
Como ensina a Igreja, Maria também foi salva, mas de modo especial e extraordinário, tal como fora sua maternidade, para que seu Filho, concebido e gerado em sua carne não precisasse de salvação.
Salva, antecipadamente, portanto, para honra, poder e glória dele em seu plano de salvação:
“[…] SE A UMA PESSOA É DADA GRAÇA DE NASCER SEM PECADO ALGUM, NÃO SERÁ POR MÉRITO PRÓPRIO, MAS POR MÉRITO DE JESUS, PORQUE TERIA SIDO PECADOR SE CRISTO NÃO A PRESERVASSE COM SUA GRAÇA. SE ELE PODE CONFERIR A GRAÇA NO ÚLTIMO INSTANTE DE VIDA, NÃO PODERIA CONFERIR NO PRIMEIRO INSTANTE DE VIDA?” (SCOTTO. Duns. Anos 1266 cit. Wolter, Allan B. OFM, The Philosophical Theology of John Duns Scotus)
Por causa disso, a Virgem foi totalmente preservada do pecado, antes que o pecado lhe atingisse, visto que não convinha que Cristo ficasse um só momento exposto ao pecado que haveria em sua Mãe.
3 – Maria ser totalmente desatada do pecado não decorreu de uma herança genética ou do mérito de sua natureza familiar.
A providência Divina que lhe concedeu uma salvação especial.
E para tanto, bastava a graça plena de Deus preenchê-la por completo.
E para Cristo não precisar de salvação, bastaria que sua Mãe, aquela que lhe concebeu e gerou no Espírito Santo, fosse salva, para se apresentar imaculada diante de Deus para dizer o seu sim:
“ENTÃO DISSE MARIA: EIS AQUI A SERVA DO SENHOR. FAÇA-SE EM MIM SEGUNDO A TUA PALAVRA.” (São Lucas 1, 38)
“PORQUE REALIZOU EM MIM MARAVILHAS, AQUELE QUE É PODEROSO E CUJO NOME É SANTO.” (São Lucas 1, 49)
1 Hb 2, 27
2 Rm 3, 10 e 5, 12
3 Quem é como a ti, SENHOR? Glorioso em SANTIDADE?” (Êxodo 15, 11)
4 “Como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim a morte passou a todo o gênero humano, porque todos pecaram;” (Romanos 5, 12)
5(…) ele vos reconciliou pela morte de seu corpo humano, para que vos possais apresentar santos, imaculados, irrepreensíveis aos olhos do Pai.” (Colossenses 1, 22); “Foi em virtude desta vontade de Deus, que temos sido santificados uma vez para sempre, PELO SACRIFÍCIO DO CORPO DE JESUS CRISTO.” (Hebreus 10,10)
6 Esplendor da glória de Deus e imagem do seu ser, sustenta o universo com o poder da sua palavra. Depois de ter realizado a purificação dos pecados, está sentado à direita da Majestade no mais alto dos céus, (Hebreus 1, 3)